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quarta-feira, 9 de maio de 2012

Nike Better World

 


















Adoro essa campanha da NIKE - Nike better world.

Sempre trago para boas discussões em sala de aula. Qual o objetivo da NIKE com essa campanha? Essa é uma campanha 100% reciclada com propagandas anteriores!

Nessa campanha usa como tema a responsabilidade social e ambiental como pilar de sustentação.

Incentivando a prática dos esportes ela acredita que poderemos ter um mundo melhor, sem guerra, sem preconceitos, inspirando as pessoas, unindo raças,.... assista o vídeo! Deixe aqui suas sugestões!

Confira o vídeo aqui!


Abcs
Erica Bamberg



Não nos diga o que não podemos fazer.

Não nos peça que não tenhamos sonhos grandes e ambiciosos,
como fazer um mundo melhor com o esporte.

O esporte é a nossa paixão.

O esporte inspira esperança, ensina disciplina, alivia a depressão e cura doenças.
Aumenta a autoconfiança e a percepção de mundo, reúne comunidades, define nações, desafia a gravidade e despreza o preconceito.

O esporte ri na cara do racismo, dá um chute no traseiro do sexismo e joga areia no rosto da discriminação.

O esporte nos deixa ansiosos até o último fio de cabelo e já acabou até com guerras.

É um currículo impressionante. Esporte, você está contratado.

Lutaremos sem descanso até que todas as pessoas no planeta tenham acesso ao esporte, e não vamos parar de fabricar os melhores acessórios para fazer a humanidade progredir sem estragar o nosso belo parque de diversões nesse processo todo.

Nós teremos a nossa vingança. E para todos os cínicos e céticos aí afora, nós vamos fazer deste um mundo melhor para você também,

Porque, assim como o esporte, nós não discriminamos ninguém.

Nós temos um mundo muito bonito, mas queremos um mundo ainda melhor.

domingo, 11 de março de 2012

Interpretando os sinais do mercado

Um artigo muito bacana de um grande amigo professor Leonardo. Vale a leitura!!

Interpretando os sinais do mercado

Já dissemos que um dos maiores desafios das empresas proativas talvez seja a interpretação dos sinais do mercado. Afinal, não basta apenas captar os sinais da mudança, é preciso saber o que eles estão querendo dizer. É preciso também distingui-los dos ruídos de fundo que podem embaçar a visão dos estrategistas. Sinais são vagos por natureza, e pode ser realmente difícil separar, como se diz, “o joio do trigo”.

Não raras vezes os estrategistas acabam tomando decisões erradas a respeito dos sinais, virando as costas para sinais relevantes ou emprestando ouvidos a ruídos sem valor. Agindo dessa forma, eles estarão cometendo os dois tipos básicos de erro relativos à interpretação dos sinais do mercado: o erro de subestimação e o erro de superestimação (veja matriz abaixo).

interpretando os sinais do mercado - Clique para Ampliar

Repare: o erro de subestimação ocorre quando a empresa não considera um sinal real a respeito do futuro. Já no erro de superestimação acontece justamente o contrário: a empresa toma um ruído de fundo do ambiente por sinal verdadeiro. Na lógica desse raciocínio, a empresa acertará estrategicamente toda vez que desconsiderar um falso sinal (não emprestando ouvidos a um ruído) ou considerar um sinal verdadeiro (dando crédito a um sinal real e relevante).

Assim, fica claro que quando uma empresa interpreta um sinal de mercado há 50% de chance de ela estar errada. Uma probabilidade muito alta para ser ignorada. Por esse motivo, é importante analisar as razões que levam uma empresa a cair nos erros de subestimação e superestimação descritos.Vamos a elas e respectivos exemplos:

O erro de subestimação ocorre quando:

  • A empresa desconsidera um sinal ainda fraco, esperando que o mesmo se torne mais forte para antecipá-lo. Quando hesitam dessa forma, os gestores geralmente acabam agindo quando já é tarde demais para agir. Antecipar um sinal quando esse já se tornou uma evidência inequívoca – e assim acessível a todos os concorrentes – faz com que os benefícios dessa antecipação sejam drasticamente diminuídos.

EXEMPLO: a hesitação de empresas automobilísticas como Ford e GM em agir sobre os sinais a respeito do advento do carro elétrico, hoje uma realidade presente no mercado e momento-zero abocanhado pela Toyota com seu Prius.

  • A empresa desconsidera um sinal – mesmo que forte – por negar-se a crer em uma mudança que subverte seu modelo mental. Esse é um erro recorrente. Modelos mentais agem como filtros entre os sinais captados e a percepção dos gestores, podendo distorcer ou até mesmo bloquear por completo os acenos oriundos de um sinal.

EXEMPLO: Enciclopaedia Britannica, vítima da confiança excessiva em um modelo de negócios que já dava sinais inequívocos de deterioração. Perdeu o tempo das enciclopédias em CD ROM lançadas por empresas como a Microsoft.

  • A empresa desconsidera um sinal pela inabilidade em decifrá-lo, ou seja, ela simplesmente não entende a mensagem que o mercado está tentando transmitir. Diferentemente da causa anterior, aqui a empresa acredita no sinal, mas não compreende exatamente que mudança ele prenuncia, acabando por deixá-lo de lado. EXEMPLO: empresas de vanguarda como IBM, XEROX, HP e Texas Instruments, que não conseguiram decifrar os sinais a respeito do boom dos PCs e da revolução digital. Comeram poeira para proativos de vanguarda como Apple e Microsoft.

O erro de superestimação também tem uma origem tripla:

  • A empresa desenvolve excesso de autoconfiança em sua própria intuição a respeito do futuro. Essa é uma postura perigosa. Intuições, muitas vezes, podem estar totalmente equivocadas, fazendo os estrategistas acreditarem em ruídos ilusórios simplesmente por que “algo lhes diz que estão corretos”.

EXEMPLO: Brinquedos Estrela, que seguiu a intuição de que a indústria não mudaria, acabando atropelada pela concorrência dos importados na década de 90. Novas empresas como Fisher Price chegaram para conquistar parcelas significativas do mercado brasileiro.

  • A empresa fica cega pelo modelo mental dominante, o qual pode estar blindando raciocínios que estejam denunciando a veracidade do ruído captado. Se no caso da subestimação o modelo mental cega a empresa para os sinais relevantes do mercado, aqui ele inflaciona a visão a respeito de um ruído travestido de sinal.

EXEMPLO: Yahoo, em sua crença de que o mercado demandava mecanismos de busca com inúmeras ofertas e poluídos de anúncios. Perdeu o lugar para Google, que soube captar a necessidade de buscadores mais amigáveis e centrados nos benefícios da procura online.

A empresa pode estar demasiado ansiosa em captar sinais. Isso faz com que os gestores se comportem tal e qual uma pessoa perdida no deserto, tomando miragens no horizonte por oásis reais. Bombardeada por sinais vindos de todos os quadrantes do radar, a empresa muitas vezes passa a exigir dos estrategistas respostas cada vez mais rápidas aos avisos captados, aumentando a chance de que se passe a acreditar em um sinal de mercado que mais tarde se revele ilusório.

EXEMPLO: Motorola, que perdeu bilhões de dólares (estima-se 5 bilhões!!) com o supercelular Iridium na década de 90, acreditando em sua própria crença de que os consumidores pagariam mais caro por um celular grande e descômodo, pelo fato desse proporcionar cobertura global. Foi ultrapassada por empresas como a Nokia, que captou o sinal do rápido e eficiente desenvolvimento da tecnologia celular GSM, a qual tornou o Iridium praticamente obsoleto.

Os erros de subestimação e de superestimação, no fundo, podem ser traduzidos nos perigos de enxergar-se pouco ou demais. Está posto o triplo desafio para os gestores proativos quando da análise dos sinais:

(1) Enxergar na medida certa;

(2) Saber captar e decifrar os sinais do mercado;

(3) Não deixar-se seduzir pelos ruídos enganadores.

Mais do que um desafio, aliás, habilidades a serem desenvolvidas pelas empresas que querem construir uma estratégia proativa de mercado.


quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Programa 10.000 mulheres FDC

Mulheres empreendedoras de diversos setores da economia fluminense participam do Programa 10.000 Women, desenvolvido pelo banco Golden Sachs em mercados emergentes |
Foto: Carlo Wrede / Agência O Dia



Essa é uma matéria que saiu no dia 15 de fevereiro 2012 onde aborda a idéia do programa 10.000 Women - Rio, objetivos e resultados.

Faço parte desse programa com muito orgulho e tenho certeza que podemos contribuir com um mundo muito melhor e estar mais preparados!!

Todas as minhas alunas, no total de 100, são mulheres empreendedoras e com muita vontade de fazer melhor e diferente! estou orgulhosa da evolução de todas e do empenho também!!

Parabens a todas! Sucesso e muita determinação!

Erica Bamberg
Profa FDC Marketing


Formação melhor para elas

Banco americano promove curso de gestão de negócios para mulheres empreendendoras que não podem investir na própria capacitação. Meta é preparar, no total, 10 mil pequenas e microempresárias

POR Aurélio Gimenez

Rio - A concorrida posse da nova presidenta da Petrobras, Maria das Graças Silva Foster, na segunda-feira, com a presença da presidenta da República, Dilma Rousseff, governadores, políticos e dezenas de empresários, confirma que as mulheres estão no centro das decisões em todos os setores: político, cultural, empresarial, familiar, etc.

Para reforçar ainda mais a presença das mulheres no mundo dos negócios, está sendo desenvolvido no Rio de Janeiro o Programa 10.000 Women — Mulheres Empreendedoras, promoção da instituição americana Goldman Sachs, um dos maiores bancos de investimento do mundo. O objetivo é desenvolver o talento empreendedor, a capacidade administrativa e a educação gerencial, em mercados emergentes, de 10 mil mulheres que dispõem de poucos recursos para investir na própria capacitação em gestão.

Com 100 empresárias legalizadas ou informais, o primeiro grupo carioca já está em andamento. Ainda este ano, haverá uma nova turma com mais 100 alunas e, em 2013, outra com mais 100. “Elas aprendem sobre estratégia, finanças, marketing, gestão de negócios, logística e desenvolvem um plano de negócios para a sua empresa”, destaca Marcele Gama Viana, gerente de Projetos da Fundação Dom Cabral, instituição mineira, responsável pelo curso no estado. Em Minas, a fundação já qualificou 300 mulheres desde 2009.